Jundiaí: Pão & Poesia e “A Fome de Viver”
Esta postagem foi publicada em 25 de abril de 2020 e está arquivada em Jundiaí.O Pão & Poesia surgiu em 1993, com o título “A Arte contra a Fome”. Foi idealizado por Tom Nando (Fofão), Henrique Parra Parra e Thomé Zabelê, inspirados no projeto “Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida”, do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que realizou várias campanhas para arrecadar mantimentos em favor dos pobres e excluídos.
Na época, foram feitas várias ações com o Pão & Poesia, como um concurso de redação, voltado para as escolas municipais, com o tema “A Fome no País do Desperdício”. Desse concurso saiu o livro “Pão & Poesia – A Arte contra a Fome”.
Em 1995, aconteceu o “Fest Pão & Poesia” , que deu origem ao CD “Fome tem Conserto em Concerto”, que contou com a participação do Trio em Transe, Telma Costa e Banda, In Comma, Clarina, Julio Tamega, Pedr’angular, The Teachers, J’s MC e Metalfobia.
Em 2020, para ajudar as pessoas que estão passando por dificuldades em virtude da pandemia do coronavírus, o Pão &Poesia voltou com campanha “A Fome de Viver”- uma ação de artistas e mídias de Jundiaí (SP) pela doação de alimentos e materiais básicos para as famílias atingidas pela crise.
Para mobilizar a população, foi criada uma página no Facebook e são realizadas lives com apresentações de música, teatro, dança, poesia, artes plásticas, fotografia, cinema e literatura.
As lives acontecem às terças-feiras e sábados, sempre às 20 horas. Para acompanhar, basta acessar: https://www.facebook.com/paoepoesiajundiai/
ONDE DOAR?
Para os moradores de Jundiaí, a doação é feita na sede do Fundo Social de Solidariedade na Rua Manoela Lacerda de Vergueiro, s/n, portão 3, anexo do Parque da Uva, de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.
O QUE DOAR?
O básico é arroz, macarrão, farinha, fubá, e fontes de proteínas vegetais não perecíveis como feijão, lentilha, grão de bico, leite e mais, importante, fraldas adulto e infantil. Ou produtos de limpeza, vestuário e higiene pessoal.
A revisão histórica é típica de ditadores. Felizmente, a documentação de 1993 deixa muito claro que o Vereador Erazê Martinho do PT esteve à frente da campanha vitoriosa que teve seu mandato completamente envolvido e empenhado.
O resultado foi além de uma reportagem no jornal local, vídeo produzido em VHS prlo premiadíssimo documentarista Alfredo Alves que permanecendo na cidade por uma semana, gravou várias iniciativas por toda a cidade.
Escolheu para fazer o depoimento a assessora parlamentar do Vereador Erazê Martinho – Rosimar Gonçalves – que até dez anos tinha a cópia dessa fita, mas infelizmente o Sr.Henriwue Parra Parra pediu emprestado para gravá-la em CD e a PERDEU!!
A partirde então, risca o nome do Vereador Erazê, de sua assessora e assume o protagonismo do evento reconhecido em 1993, pelo próprio Betinho que envia um fax para Erazê dizendo: “Por solidariedade não se agradece, mas se alegra”.
A reportagem da época está comigo, quem a quiser favor entrar em contato! O vídeo traz cenas de vários municípios e em Jundiaí aparecem Rosimar Gonçalves escolhida para o depoimento, pelo próprio diretor do IBASE, em função de seu total comprometimento durante todos os dias e, de Zabelê.